Itália. Eleição 2008. Votos no Exterior
LEI ITALIANA PARA ELEITORES NO EXTERIOR
Desde dezembro de 2001, uma Lei permite que os italianos residentes no exterior votem para o Senado e Câmara dos Deputados. Os italianos no mundo são divididos em quatro áreas da Circunscrição Eleitoral do Exterior: 1- Europa, Rússia e Turquia; 2- América do Sul; 3- América do Norte e central e 4- África, Ásia, Oceania e Antártida. Os cidadãos votam de acordo com listas eleitorais partidárias apresentadas nessas seções geográficas onde residem e elegem 12 deputados e seis senadores. A eleição passada, em 2006, foi a primeira vez em que os italianos no exterior tiveram o direito de voto por correspondência.
Eleitores - Na América do Sul, puderam participar cerca de 1 milhão de cidadãos italianos. No Brasil são aproximadamente 200 mil ( em Santa Catarina 11 mil. No Sul do Estado, perto de 6.500 eleitores) que tiveram direito ao voto.
Cidadania - Nem todos os ítalo-descendentes do Brasil podem votar. Apesar do cálculo de que mais de 25 milhões de brasileiros são descendentes de italianos, apenas 200 mil obtiveram o reconhecimento da dupla cidadania. Outros cerca de 500 mil aguardam na lista de espera dos consulados.
Voto - O voto para os residentes no exterior, assim como na Itália, é facultativo. A votação se processou pelo correio. Os envelopes contendo as cédulas começam a chegar aos endereços cadastrados um mês antes da data da eleição. O eleitor escolhe suas listas, as “preferências” e devolve o voto ao consulado em um envelope pré-fraqueado também pelo correio. Todos os envelopes que chegarem aos consulados depois do horário não poderão ser enviados a Roma, onde se desenvolve o escrutínio geral.
Listas - No sistema político italiano, o eleitor vota em listas, que correspondem aos partidos políticos. Cada agremiação (ou chapas independentes) apresenta uma ‘nominata’. Vota-se fazendo um X no símbolo da lista. As listas com maior votação são eleitas. O segundo voto é dado na “preferência”, que define a posição de cada candidato na lista eleitoral. São 12 vagas de deputado pela Circunscrição Eleitoral do Exterior, que elegerá também seis senadores.
Câmara dos Deputados - Para Deputado, a América do Sul elege três representantes.
Senado - Para o Senado, outras duas vagas estão em disputa na América do Sul.
Escrutínio - Os votos da Circunscrição Exterior, pela qual concorrem os candidatos da América do Sul, são apurados em Roma.
Desde dezembro de 2001, uma Lei permite que os italianos residentes no exterior votem para o Senado e Câmara dos Deputados. Os italianos no mundo são divididos em quatro áreas da Circunscrição Eleitoral do Exterior: 1- Europa, Rússia e Turquia; 2- América do Sul; 3- América do Norte e central e 4- África, Ásia, Oceania e Antártida. Os cidadãos votam de acordo com listas eleitorais partidárias apresentadas nessas seções geográficas onde residem e elegem 12 deputados e seis senadores. A eleição passada, em 2006, foi a primeira vez em que os italianos no exterior tiveram o direito de voto por correspondência.
Eleitores - Na América do Sul, puderam participar cerca de 1 milhão de cidadãos italianos. No Brasil são aproximadamente 200 mil ( em Santa Catarina 11 mil. No Sul do Estado, perto de 6.500 eleitores) que tiveram direito ao voto.
Cidadania - Nem todos os ítalo-descendentes do Brasil podem votar. Apesar do cálculo de que mais de 25 milhões de brasileiros são descendentes de italianos, apenas 200 mil obtiveram o reconhecimento da dupla cidadania. Outros cerca de 500 mil aguardam na lista de espera dos consulados.
Voto - O voto para os residentes no exterior, assim como na Itália, é facultativo. A votação se processou pelo correio. Os envelopes contendo as cédulas começam a chegar aos endereços cadastrados um mês antes da data da eleição. O eleitor escolhe suas listas, as “preferências” e devolve o voto ao consulado em um envelope pré-fraqueado também pelo correio. Todos os envelopes que chegarem aos consulados depois do horário não poderão ser enviados a Roma, onde se desenvolve o escrutínio geral.
Listas - No sistema político italiano, o eleitor vota em listas, que correspondem aos partidos políticos. Cada agremiação (ou chapas independentes) apresenta uma ‘nominata’. Vota-se fazendo um X no símbolo da lista. As listas com maior votação são eleitas. O segundo voto é dado na “preferência”, que define a posição de cada candidato na lista eleitoral. São 12 vagas de deputado pela Circunscrição Eleitoral do Exterior, que elegerá também seis senadores.
Câmara dos Deputados - Para Deputado, a América do Sul elege três representantes.
Senado - Para o Senado, outras duas vagas estão em disputa na América do Sul.
Escrutínio - Os votos da Circunscrição Exterior, pela qual concorrem os candidatos da América do Sul, são apurados em Roma.
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