Democracia, classificações.
A democracia ainda é processo inconcluso e suscetível a constantes mudanças, a maioria das reformas eleitorais em andamento providenciando o implante de melhorias. Se os sistemas democráticos são assim dinâmicos e o corpo normativo é a essência do sistema eleitoral, as legislações de fato precisam estar em constante evolução, adequando-se de tempos em tempos para a solução do presente e também para adequarem-se a futuros conflitos na área dos direitos políticos. O sistema eleitoral sempre precisará buscar elementos corretores para manter-se atualizado, portanto, a reforma eleitoral é, de fato, uma característica permanente de toda a democracia e, em processo contínuo. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista, parlamentarista, republicano ou monárquico. Quase todos Estados hoje analisados(cerca de 120 países) apoiam a democracia em princípio, embora nem sempre na prática - muitas ditaduras comunistas chamam a si mesmos de democracias populares (República Democrática do Vietname; República Democrática da Coreia), embora de modo algum sejam democráticas do ponto de vista da maioria dos ocidentais. Os países são classificados como:
1) "democracias plenas" (Suecia, Austria, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Costa Rica, Belgica, a exemplo),
) "democracias imperfeitas" (Africa do Sul, França, Israel, India, Chile, Lituânia, Brasil, Mexico, Lesoto, Gana, entre outros),
3) "regimes híbridos" (Venezuela, Tanzânia, Iraque, Liberia, Moçambique, Paquistão, Hong Kong, Albânia),
4) "regimes autoritários" (considerados ditatoriais, como Etiópia, Egito, Síria, Marrocos, Cuba, Gâmbia, China, Irã).
Segundo a revista inglesa “The Economist” (fundada em 1843), que avaliou em 2010 os países em cinco critérios (processo eleitoral e pluralismo, funcionamento do governo, participação política, cultura política e liberdades civis), com notas que vão de 0 a 10, em dois desses critérios (processo eleitoral e liberdades civis) as notas do Brasil foram semelhantes à de países classificados como "democracias plenas", porém, em "cultura política" o índice menor que a de vários países com "regimes autoritários”.
1) "democracias plenas" (Suecia, Austria, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Costa Rica, Belgica, a exemplo),
) "democracias imperfeitas" (Africa do Sul, França, Israel, India, Chile, Lituânia, Brasil, Mexico, Lesoto, Gana, entre outros),
3) "regimes híbridos" (Venezuela, Tanzânia, Iraque, Liberia, Moçambique, Paquistão, Hong Kong, Albânia),
4) "regimes autoritários" (considerados ditatoriais, como Etiópia, Egito, Síria, Marrocos, Cuba, Gâmbia, China, Irã).
Segundo a revista inglesa “The Economist” (fundada em 1843), que avaliou em 2010 os países em cinco critérios (processo eleitoral e pluralismo, funcionamento do governo, participação política, cultura política e liberdades civis), com notas que vão de 0 a 10, em dois desses critérios (processo eleitoral e liberdades civis) as notas do Brasil foram semelhantes à de países classificados como "democracias plenas", porém, em "cultura política" o índice menor que a de vários países com "regimes autoritários”.
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